Sacras dores de prazeres na cedência, temores, rancores
A manigância de um buraco negro que se alarga com a corrida espartana de um sonho tornado alento
O ajoelhar cego na escolha de um mal maior do que a morte sincera
Tanta a doce mentira que se vomita quando a esquina do estomago já nem se esquiva
Não são dúvidas, mas contrições ou secretamente afrontas
A noite virá dia,
e o dia te transfigura a lúcidez de uma loucura
Prensaste AMOR nos olhos de um puro VENENO.
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