Letras de finas linhas,
ensopados da nova inundação social.
O polvo que saltou da caixa de areia
deslizando pelo pálido pescoço,
aconchegando se ao colo
da ansiedade histérica por uma humanidade...
Crianças baptizadas no contorno radioativo das águas
Criaram o lugar,
gerou se a oportunidade
de perscutar o inferno bíblico.
Lágrimas ácidas em versos,
óleo, petróleo, cereal, papel sujos
do que foi
e nunca devia ter nascido,
escondido debaixo da cama.
Máscaras caídas, pérolas perdidas.
👏
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