Inebriante melodia que paira....
Sopro na nuca
mão ,que assustada coloco ao peito
olho para trás suavemente procurando o sorriso da identidade.
Só um pirilampo dança no meu espírito
alinho folhas de papel em branco
encho à boca de mel e cuspo jangadas de palavras
Aquele nevoeiro que me persegue....
Pinto asas nos tornozelos
Liberdade de escantilhões e lendas de poções
revisto os pés com os textos,que me engolem
Pedrinhas são lançadas as poças de chuva
círculo grotesco que transborda o selo da minha apatia
Grande amuleto aquele que carrega os meus 7 sentidos....
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